Símbolos

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SALAMANDRA
Acreditava-se que a salamandra era capaz de viver no fogo sem ser consumida. Porém por ser fria, também lhe era atribuído o poder de apagar o fogo. A salamandra simboliza o justo que não perde a paz da alma e a confiança em Deus. Para os alquimistas, simboliza o enxofre.
SANGUE
Simboliza todos os valores do fogo, o calor e a vida. Relacionado ao sol. Universalmente, é o veículo da vida.
SEREIA
Monstro do mar com cabeça e tronco de mulher e o resto do corpo de peixe. Simboliza os perigos da navegação marítima e a própria morte.
SERPENTE
É fria, lisa e muda de pele periodicamente. Sua picada pode ser venenosa, o próprio veneno é usado como antídoto. Todos estes atributos fazem-na um símbolo multiforme. Na China é vista como um símbolo yin, e ligada a terra e a água. Na mitologia hindu, a naja é uma serpente mediadora entre os deuses e os humanos, ora são boas e oras são más. A serpente kundalini, enroscada na base da coluna do homem, simboliza a sede da energia vital. Para a psicanálise, a serpente é um símbolo fálico.
SINO
Símbolo do chamado para a prece e para a lembrança da obediência às leis e aos deveres divinos. Ligação entre o céu e a terra. Na China o som do sino simboliza a harmonia cósmica.
SOL
Um dos símbolos mais diversificados. O sol simboliza a manifestação da divindade para muitos povos. A luz, a inteligência cósmica suprema e o princípio vital.
SOMBRA
O que se opõe a luz e a própria imagem das coisas fugidias, irreais e mutantes. A sombra é o aspecto yin, oposto ao yang.
SOMBRINHA
Símbolo solar. A pessoa que a sombrinha abriga é considerada como o sol, por sua autoridade e por sua dignidade. Na tradição chinesa, a sombrinha representa a elegância e a riqueza radiante. Considera-se seu emprego como símbolo de proteção.
STUPA
Monumento religioso do budismo, edificado sobre as relíquias dos iluminados. Geralmente é colocada em um lugar alto e sobre um pedestal. Ela lembra o seguidor do respeito a Sangha, ao Dharma e ao Budha. Simboliza o cosmo e o ovo do mundo.
SUÁSTICA
Um símbolo muito antigo e difundido, encontrado do extremo Oriente à América Central, passando pela Mongólia, pela Índia e pelo norte da Europa. Foi também conhecida pelos Celtas, Etruscos e pela Grécia antiga.
A suástica representa um movimento de rotação em torno do centro imóvel.
Simboliza a ação de manifestação, de ciclo e de perpétua regeneração.

 

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